quinta-feira, 14 de abril de 2022

PROCISSÃO DO ENCONTRO

 


 

A) PROCISSÃO:

Saídas:

·        Nosso Senhor dos Passos, saindo de loca X.

·        Nossa Senhora das Dores, saindo de local Y.

Encontro Santo:

·        Local Z.

Nas procissões rezar e cantar conforme o costume.

 

B) ESQUEMA DO SERMÃO DO ENCONTRO:

1. Anúncio da Palavra de Jesus/Dor Maria (Comentarista)

2. Leitura das passagens bíblicas (Presidente)

3. Reflexão, com opção de terminar com uma prece sobre a palavra/dor ou tema X (Campanha da Fraternidade?) (Presidente ou Auxiliar)

4. Pai Nosso e/ou Ave Maria (Povo)

5. Cântico (Coral/Povo)

 

C) DESENVOLVIMENTO:

Sete Palavras de Jesus;

Sete dores de Maria

 

1ª Palavra: Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem e

1ª Dor: Uma espada atravessa a alma de Maria.

 

“Quando chegaram ao chamado «lugar da Caveira», aí crucificaram Jesus e os criminosos, um à sua direita e outro à sua esquerda. E Jesus dizia: «Pai, perdoa-lhes! Eles não sabem o que estão fazendo!” (Lc 23,33-34a).

“Eis que esse menino vai ser causa de queda e elevação de muitos em Israel. Ele será sinal de contradição. Quanto a você, uma espada há de atravesar-lhe a alma! (Lc 2, 34-35).

·        Reflexão

·        Pai Nosso e/ou Ave-Maria

·        Canto: Pecadores redimidos, com o sangue do Senhor. Atendei, olhai se existe, dor igual a minha dor!

1.     Dolorosa aguda espada, traspassou-me o coração. Quando a morte do meu Filho, me predisse Simeão!

 

2ª Palavra: Hoje estarás comigo no paraíso e

2ª Dor: Perseguida por Herodes, a Sagrada Família foge para o Egito

 

“Um dos criminosos crucificados o insultava, dizendo: «Não és tu o Messias? Salva a ti mesmo e a nós também» Mas o outro o repreendeu, dizendo: «Nem você teme a Deus, sofrendo a mesma condenação? Para nós é justo, porque estamos recebendo o que merecemos; mas ele não fez nada de mal». E acrescentou: «Jesus, lembra-te de mim, quando vieres em teu Reino» Jesus respondeu: «Eu lhe garanto: hoje mesmo você estará comigo no Paraíso” (Lc 23,39-43).

“Levanta-te, toma o menino e a mãe, foge para o Egito e fica lá até que eu te avise, pois Herodes vai procurar o menino para matar!” (Mt 2,13).

·        Reflexão

·        Pai Nosso e/ou Ave-Maria

·        Canto: Pecadores redimidos, com o sangue do Senhor. Atendei, olhai se existe, dor igual a minha dor!

2.     Junto ao Filho, para o Egito, eu fugi com dor atroz, quando Herodes o buscava, para dá-lo ao vil algoz.

 

3ª Palavra: Mulher eis aí o teu filho, filho eis aí a tua mãe e

3ª Dor: perda do Menino Jesus no Templo

 

“Jesus viu a mãe e, ao lado dela, o discípulo que ele amava. Então disse à mãe: «Mulher, eis aí o seu filho». Depois disse ao discípulo: «Eis aí a sua mãe». E dessa hora em diante, o discípulo a recebeu em sua casa” (Jo 19,26-27).

“Acabados os dias da festa da Páscoa, quando voltaram, o menino Jesus ficou em Jerusalém, sem que os pais o percebessem. Pensando que estivesse na caravana, andaram o caminho de um dia e o procuraram entre parentes e conhecidos. E, não o achando, voltaram a Jerusalém a procura dele” (Lc 2,43-45).

·        Reflexão

·        Pai Nosso e/ou Ave-Maria

·        Canto: Pecadores redimidos, com o sangue do Senhor. Atendei, olhai se existe, dor igual a minha dor!

3.       Quem dirá meu sentimento? Desolada me encontrei, vendo o Filho meu perdido! Por três dias o busquei!

 

4ª Palavra: Meu Deus, porque me abandonastes?! e

4ª Dor: Maria chora ao ver seu Filho Jesus carregando a Cruz.

 

“Ao chegar o meio-dia, até às três horas da tarde, houve escuridão sobre toda a terra. 34 Pelas três horas da tarde, Jesus deu um forte grito: «Eloi, Eloi, lamá sabactâni?», que quer dizer: «Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?» (Mc 15,33-34).

“Ao conduzir Jesus, lançaram mão de um certo Simão de Cirene, que vinha do campo, e o encarregaram de levar a cruz atrás de Jesus. Seguia-o grande multidão do povo e de mulheres que batiam no peito e o lamentavam” (Lc 23,26-27).

·        Reflexão

·        Pai Nosso e/ou Ave-Maria

·        Canto: Pecadores redimidos, com o sangue do Senhor. Atendei, olhai se existe, dor igual a minha dor!

4.     Que martírio na minh’alma, encontrando meu Jesus, no caminho do calvário, arquejante sob a cruz.

 

5ª Palavra: Tenho sede e

5ª Dor: Maria sofre ao ver seu Filho Jesus morrendo na Cruz.

 

“Junto à cruz de Jesus estavam de pé sua mãe, a irmã de sua mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena [...]. Sabendo que tudo estava realizado, para que se cumprisse a Escritura, Jesus disse: «Tenho sede». Havia aí uma jarra cheia de vinagre. Amarraram uma esponja ensopada de vinagre numa vara, e aproximaram a esponja da boca de Jesus. (Jo 19,25.28-29)

·        Reflexão

·        Pai Nosso e/ou Ave-Maria

·        Canto: Pecadores redimidos, com o sangue do Senhor. Atendei, olhai se existe, dor igual a minha dor!

5.     Mas ó céus, ó terra vede: dor maior não pode haver. Vendo a morte do meu Filho, foi milagre eu não morrer.

 

6ª Palavra: Tudo está consumado e

6ª Dor: Maria recebe em seus braços o corpo do seu filho morto tirado da cruz

 

“Ele tomou o vinagre e disse: «Tudo está realizado» E, inclinando a cabeça, entregou o espírito” (Jo 19,30a).

“Chegada à tarde, porque era o dia da Preparação, isto é, a véspera de Sábado, veio José de Arimatéia, entrou decidido na casa de Pilatos e pediu o corpo de Jesus. Pilatos, então, deu o cadáver a José, que retirou o corpo da cruz. (Jo 19,38)

·        Reflexão

·        Pai Nosso e/ou Ave-Maria

·        Canto: Pecadores redimidos, com o sangue do Senhor. Atendei, olhai se existe, dor igual a minha dor!

6.     Contemplai meu sofrimento, minha angústia ao pé da cruz: pela lança transpassado vi meu Filho, o meu Jesus!

 

7ª Palavra: Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito e

7ª Dor: Maria observa quando depositaram o corpo de Jesus no sepulcro, ficando Ela em triste solidão.

 

“Já era mais ou menos meio-dia, e uma escuridão cobriu toda a região até às três horas da tarde, pois o sol parou de brilhar. A cortina do santuário rasgou-se pelo meio. Então Jesus deu um forte grito: «Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito». Dizendo isso, expirou” (Lc 23,44-46).

“José, tomando o corpo, o envolveu num lençol limpo, e o colocou num túmulo novo, que ele mesmo havia mandado escavar na rocha. Em seguida, rolou uma grande pedra para fechar a entrada do túmulo, e retirou-se. Maria Madalena e a outra Maria estavam aí sentadas, em frente ao sepulcro” (Mt 27,59-61).

·        Reflexão

·        Pai Nosso e/ou Ave-Maria

·        Canto: Pecadores redimidos, com o sangue do Senhor. Atendei, olhai se existe, dor igual a minha dor!

7.     Oh! Que dor mais cruciante, que suprema solidão, ao levarem-no ao sepulcro, invadiu-me o coração.

CELEBRAÇÃO PENITENCIAL

 


CELEBRAÇÃO PENITENCIAL

 

Comentarista – Irmãos e irmãs, pelo sacramento da penitência temos oportunidade de nos reconciliamos com Deus e com os irmãos. Esta celebração vai preparar-nos para que, ao recordarmos a graça do Batismo, ela nos alcance a renovação da aliança e da vida com Cristo por meio da libertação dos pecados dada por Deus a todos aqueles que pedem com o coração arrependido. Cantemos!

Cântico de Entrada (A escolher)

 

Ritos Iniciais

Antífona: Aproximemo-nos confiantes do trono da graça, para alcançar misericórdia, e encontrar o auxílio divino.

Presidente – Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo

Todos - Amém.

 

Presidente – A graça, a misericórdia e a paz de Deus, nosso Pai e de Jesus Cristo, nosso Salvador, estejam convosco.

Todos – Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo.

 

Oração

Presidente – Oremos, irmãos e irmãs,

para que sejamos renovados pela penitência na graça do batismo,

que nossos pecados nos fizeram esquecer.

Ajoelhemo-nos (ou: Inclinai a cabeça diante de Deus).

E todos oram por alguns momentos em silêncio.

Levantemo-nos.

Guardai, Senhor, com vossa clemência,

aqueles que purificastes

para que, tendo sido redimidos por vossa cruz,

se alegrem com vossa ressurreição.

Vós que viveis e reinais para sempre.

Todos – Amém.

 

LITURGIA DA PALAVRA

1ª Leitura: 1Cor 10,1-13

Salmo: 105(106),6-10.13-14.19-22

Evangelho: Lc 15,4-7

Homilia

(Reflexão a partir das leituras da celebração)

 

Exame de Consciência

Presidente – Irmãos e irmãs:

Aqueles de entre vós que desejam receber a absolvição,

devem dispor-se para ela, arrependendo-se dos pecados cometidos

e fazendo o propósito de não mais pecar.

Convido-vos a este arrependimento e propósito,

durante o Exame de Consciência.

 

Se alguém, porventura, provocou escândalo ou causou algum dano,

deve propor-se repará-los o mais depressa possível

e confessar, em devido tempo, cada um dos pecados graves

que não pode confessar agora.

 

A verdadeira conversão completa-se pela conversão de vida

e pela reparação dos escândalos e danos causados aos outros,

de modo que, “esquecendo o que fica para trás,

continuemos a correr para a meta, em vista do prêmio a que Deus, lá do alto,

nos chama em Cristo Jesus” (Fil 3,13-14).

 

Por isso, terminada a celebração,

cada um fará um serviço ao próximo,

em espírito de abnegação de si mesmo.

(Por exemplo, dando de comer a quem tem fome,

visitando alguém doente ou de idade avançada,

levando alegria e conforto a quem está a viver momentos de dor).

A esta penitência cada um poderá acrescentar algo mais, se assim o quiser.

 

Meditemos, em silêncio, sobre quando falhamos  

na observância dos Mandamentos da Lei de Deus

e sobre nossas omissões no exercício das Obras de Misericórdia.

 

Respondamos no silêncio de nosso coração: (10 Mandamentos:

1º Amo a Deus sobre todas coisas?

2º Tomo o seu Santo Nome em vão?

3º Guardo os dias santificados?

4º Honro meu pai e minha mãe?

5º Mato?

6º Guardo castidade?

7º Roubo?

8º Minto?

9º Cobiço a mulher (ou marido) do próximo da próxima?

10º Cobiço as coisas alheias?

 

E sobre as Obras de Misericórdia:

Corporais:

1. Alimento os famintos?

2. Dou de beber aos quem têm sede?

3. Visto os despidos?

4. Acolho os desabrigados?

5. Visito os doentes?

6. Visito os presos?

7. Sepulto, assisto aos mortos?

Espirituais:

1. Instruo os ignorantes?

2. Aconselho os duvidosos?

3. Advirto os pecadores?

4. Suporto os erros pacientemente?

5. Perdoo as ofensas de bom grado?

6. Conforto os aflitos?

7. Rezo para os vivos e para os mortos?)

 

Meditemos sobre tudo isso em silêncio,

como exercício concreto de avaliação

e com o grau de compaixão que há no nosso coração.

Momento de silêncio para reflexão pessoal e confissão dos pecados a Deus. 

Comentarista – Irmãos e irmãs, depois dessa oração pessoal que nos habilita para a reconciliação com Deus, em duplas caminhemos até a água que se encontra aqui à frente, onde relembrando as água do batismo, tocaremos nesta água e marcaremos a fronte de nosso irmão com um formato de cruz, renovando nosso compromisso de cristão batizado, que caminha em comunidade, seguindo Jesus Cristo, como seu discípulo e missionário.

Esse momento é acompanhado por um canto de perdão, reconciliação ou benção.

  

RITO DA RECONCILIAÇÃO

Confissão geral dos pecados

Presidente – Irmãos, reconheçamos que somos pecadores,

e oremos uns pelos outros para sermos salvos.

 

Todos – Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos,

que pequei muitas vezes

por pensamentos e palavras, atos e omissões, por minha culpa, minha tão grande culpa.

E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos,

e a vós, irmãos,

que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.

 

Presidente – Supliquemos ao Senhor de misericórdia

que perdoe nossas culpas e cure nossas feridas,

pois ele purifica os corações arrependidos

e absolve de toda iniquidade

os que reconhecem seus pecados.

Cantemos:

Todos - Misericórdia, Senhor, misericórdia!

Senhor, escuta o lamento

E tem de nós compaixão.

Ao povo dá novo alento,

A tua graça e perdão

 

Presidente – Roguemos agora a Deus, nosso Pai,

com as mesmas palavras que Cristo nos ensinou

a fim de que perdoe nossos pecados

e nos livre de todo mal:

 

Todos - Pai nosso, que estais nos céus,

santificado seja o vosso nome;

venha a nós o vosso reino;

seja feita a vossa vontade

assim na terra como no céu.

O pão nosso de cada dia nos dai hoje;

perdoai-nos as nossas ofensas,

assim como nós perdoamos

a quem nos tem ofendido;

e não nos deixeis cair em tentação;

mas livrai-nos do mal.

 

Presidente – Senhor Deus, mostrai-vos bondoso para com vossos filhos e filhas,

pois se reconhecem pecadores diante da Igreja;

que ela os liberte de todo o pecado,

e possam, de coração puro, render-vos graças.

Por Cristo, nosso Senhor

Todos: Amem!

Então, o sacerdote dá a absolvição, dizendo com as mãos estendidas sobre os penitentes:

Presidente – Deus, Pai de misericórdia,

que, pela morte e ressurreição de seu Filho,

reconciliou o mundo consigo

e enviou o Espírito Santo para remissão dos pecados,

vos conceda, pelo ministério da Igreja,

o perdão e a paz.

 

E EU VOS ABSOLVO DOS VOSSOS PECADOS, EM NOME DO PAI, E DO FILHO, E DO ESPÍRITO SANTO.

O penitente responde. Amém.

 

LOUVOR A DEUS POR SUA MISERICORDIA

Canta-se o Magnificat ou outro hino de louvor, seguida da

Oração conclusiva da Ação de Graças e Bênção Final.

Ou

Segue o Rito da Missa, a partir do Ofertório.

 

quarta-feira, 13 de abril de 2022

[Testemunho de Ir. Lúcia Rocha - Filha da Caridade]

 


Ir. Maria Lúcia Rocha, FC, 89 anos, natural de Santa Maria do Suaçuí – MG, nasceu no seio de uma família católica, desde cedo foi educada na fé.

 

Inicialmente foi Monja Concepcionistas do Mosteiro da Luz em São Paulo. Porém, inquieta com a clausura, vai à Minas Gerais onde conhece as Irmãs Sacramentinas em Belo Horizonte, mas termina, identificando-se mesmo, com às Filhas da Caridade. Seu pai era membro da Sociedade de São Vicente de Paulo, e faleceu quando ela ainda era pequena. Com a falta do pai, sua mãe, a entregou, e seus irmãos, a São Vicente de Paulo, que seria o pai dos mesmos dali por diante. E na conversa inicial com a Irmã que a acolheu na Companhia, Ir. Lúcia descobriu que São Vicente era o fundador das Filhas da Caridade. Naquele momento seu coração foi tomado de uma imensa alegria, pois estava na casa de seu pai São Vicente de Paulo e Ir. Lúcia teve certeza que aquela era sua vocação.

 

A partir daí, ingressa na Companhia e faz uma linda trajetória como Filha da Caridade, dando o melhor de si por onde passa, enxergando Cristo nos Pobres e servindo-lhes como mestres e senhores.

 

Sua relação com a arte remonta à infância, quando aprendeu a ampliar desenhos com a técnica “Quadriculado”. Logo avançou para pintura, escultura e restauração. A primeira imagem que ela restaurou foi uma imagem de Nossa Senhora das Graças, devoção essa e Jesus Cristo são os santos que ela mais tem dedicado sua arte.

 

Quando enviada à Vila São Cottolengo em Trindade – GO, fez as primeiras esculturas, retratando crianças com síndrome de down, atendidas na obra. As imagens continuam no local e partilham cena com São Vicente de Paulo que acolhe pessoas excluídas ou marginalizadas.

 

Uma de suas pinturas mais conhecidas é a Santa Ceia. - Enviada a uma das obras da Província de Belo Horizonte, a Irmã Servente sugeriu que as irmãs da comunidade colocasse os dons a serviço para ajudar a obra. Ir. Lúcia pensou que poderia ajudar com pinturas, ainda que não estivesse segura; mas diante das necessidades da obra, disse que poderia colocar no quadro de aviso: “Aceitamos todo tipo de pintura". E assim foi feito.

 

A primeira encomenda foi a que se tornou uma de suas pinturas mais conhecidas, "A Santa Ceia". Uma “Madame” encomendou o trabalho inspirado em uma obra de arte portuguesa. Ir. Lúcia vacilou em pegar a encomenda, mas aceitou o desafio. Quando foi entregar a obra, a cliente ficou maravilhada e disse que não queria uma, senão duas “Santas Ceias”, pois estava segura que sua filha iria tomar a pintura dela, assim que colocasse os olhos sobre a tela. Ir. Lúcia reproduziu a pintura em muitos espaços quatros, paredes, painéis, etc.

 

Conforme a Sagrada Escritura que nos orienta que os talentos não devem ser enterrados, mas multiplicados e colocados à disposição dos outros (Cf. Mt 25,14-30), Ir. Lúcia sempre se dispôs a partilhar o aprendido, ensinando a terceiros seus conhecimentos, restaurando imagens em diferentes paróquias dos Padres da Congregação da Missão, servindo os pobres, promovendo inclusive cursos de arte, bem como de corte e costura direcionados à pessoas deficientes ou mais necessitadas.

 

Os moradores dos arredores da Casa de idosos, Catarina Labouré em Belo Horizonte – MG relatam das visitas calorosas, cuidadosas, e cheias de amabilidade de Ir. Lúcia, em sua primeira destinação ali; e que agora, depois do tempo forte da pandemia, que outra vez está destinada ali, volta a fazer o trabalho de atendimento aos pobres e aqueles que a recorrem para restauros – como é o caso desse trabalho que faz neste dias na comunidade São Vicente de Paulo, da Paroquia Pai Misericordioso, Paulo VI, BH.

 

Rogamos a Deus que preserve a saúde da Ir. Maria Lúcia Rocha e que aprendamos com seu testemunho a seguir Jesus Cristo evangelizados dos pobres.