segunda-feira, 29 de novembro de 2021

DESAFIOS PASTORAIS DA ASSEMBLÉIA ECLESIAL DA AMÉRICA LATINA E DO CARIBE, MÉXICO - 2021



1. Reconhecer e valorizar o papel dos jovens na comunidade eclesial e na sociedade como agentes de transformação.

2. Acompanhar as vítimas das injustiças sociais e eclesiais com processos de reconhecimento e reparação.

3. Promover a participação ativa das mulheres nos ministérios, governo, discernimento e decisões eclesiais.

4. Promover e defender a dignidade da vida e da pessoa humana desde a concepção até a morte natural.

5. Incrementar a formação em sinodalidade para erradicar o clericalismo.

6. Promover a participação dos leigos em espaços de transformação cultural, política, social e eclesial.

7. Escutar o clamor dos pobres, excluídos e rejeitados.

8. Reformar os itinerários formativos dos seminários incluindo temas como ecologia integral, povos indígenas, inculturação e interculturalidade e pensamento social da Igreja.

9. Renovar, à luz da Palavra de Deus e do Vaticano II, o nosso conceito e experiência da Igreja do Povo de Deus, em comunhão com a riqueza da sua ministerialidade, que evita o clericalismo e favorece a conversão pastoral.

10. Reafirmar e priorizar uma ecologia integral em nossas comunidades, com base nos quatro sonhos da Querida Amazônia.

11. Promover um encontro pessoal com Jesus Cristo encarnado na realidade do continente.

12. Acompanhar os povos indígenas e afrodescendentes na defesa da vida, da terra e das culturas.

domingo, 28 de novembro de 2021

27 NOV. FESTA DE SANTA CATARINA LABOURÉ, A SANTA DO SILENCIO


 

02/05/1806 – Catarina Labouré nasce em Fain-lès-Moutiers, Borgonha (França) Catarina é a oitava de uma família de 10 filhos. Seu pai Pierre Labouré era prefeito da aldeia e sua mãe, Luíza Goutard, professora.  Moravam numa fazenda de pombal, e como tantas outras famílias francesas, sofria com as guerras napoleônicas.


Outubro de 1815 – Zoé, como era apelidada, fica órfã de mãe. Triste, abraça a imagem da virgem e diz-lhe que a partir de então tomará Nossa Senhora como sua mãe. Tempo em que seu pai a entrega, com sua irmã Tonine, aos cuidados de uma de suas tias que viviam na aldeia Saint-Rémy, onde passou dois anos. 


25/01/1818 – Comunga pela primeira vez em Moutiers-Saint-Jean, já que desde a Revolução (1789-1799), já não existiam padres em sua aldeia.


1818 – Catarina e Tonine se responsabilizam pelas lutas domésticas na fazenda onde residiam, já que o reticente Pierre Labouré autoria que sua filha mais velha, Maria Luísa, 23 anos ingresse nas Filhas da Caridade. Ela vai à missa matina todos os dias na aldeia vizinha e jejua as sextas.


1825 – Catarina, com 19 anos, como sua irmã Maria Luísa, deseja entrar para as Filhas da Caridade. Tempo em que sonha com um padre desconhecido no interior da igreja de sua aldeia, de quem ela foge, mas ele fala: “Foge agora, mas um dia ficará feliz de está junto a mim”. Catarina partilhou esse sonho com Tonine. 


1828 – Pede autorização ao pai para entrar nas Filhas da Caridade, que não apoia a ideia e lhe arranja um noivo, ela não aceita, ao que o pai a envia à Paris para ajudar no restaurante de seu tio Carlos. Depois de 18 meses vai à casa de outro tio em Châtillon-sur-Seine, ali aprendeu ler e escrever em seu pensionato de sua tia. Seus tios convenceram seu pai autorizá-la ir ao seminário. 


21/04/1830 – Catarina chega a Casa Mãe das Filhas da Caridade em Paris, para o seminário. Nesse mesmo ano, ela participa da transladação das relíquias de São Vicente de Paulo da Catedral de Notre Dame a Casa Mãe da Congregação da Missão em 25 de abril de 1830.   


18/06/1830 - Catarina acordou, às 23h, depois de ouvir a voz de uma criança que dizia: irmã, todo mundo está dormindo, vem à capela, a Virgem Maria a espera. Acreditando na voz, Catarina segue a criança. Chegando à capela, a noviça vê a Virgem Maria que pede a jovem vidente que seja fundada por seu diretor espiritual, o sacerdote francês, Joao Maria Aladel, CM, uma Associação de Filhas de Maria, atualmente conhecida como Juventude Mariana Vicentina. 


27/11/1830 – Durante a oração das irmãs, Catarina tem sua segunda visão da Virgem que se apresenta com um globo terrestre que oferece a seu Filho, e logo com os braços abertos conforme a vemos na Medalha Milagrosa. 


1832 – O arcebispo de Paris Dom Quelen autoriza que se cunhe a Medalha essa que a virgem a pediu que fosse feita. Essa ficou conhecida como milagrosa pelos grandes sinais - curas e conversões, realizadas junto aos pobres franceses. 

Depois do seminário, Catarina é enviada de missão ao Asilo de Enghien (localizado entre as ruas Picpus e Reuilly, construído em 


1818, pela duquesa de Bourbon, em memoria de seu filho Enghien, fuzilado em 1804, por ordem de Napoleão. Asilavam-se ali idosos, servidores da família real) Catarina cuidou dos idosos ali por 45 anos. Em 1856, passa a cuidar dos enfermos e já doente Catarina serve na recepção do asilo.


1870 – Durante a Comuna – guerra civil, testemunhou em uma delegacia durante o julgamento de uma mulher, a favor da mesma. Nesse mesmo ano abrigou no asilo dois homens que eram perseguidos pela guerra.


1876 – Seu confessor Pe. Aladel já havia morrido, então Catarina, já em seus últimos dias, conta para a sua superiora, Ir. Joana Dufès, FC do desejo da Virgem de que se fizera uma imagem de Nossa Senhora com um globo, e a superiora realiza esse feito antes que Catarina falecera.


31/12/1876 – Faz sua passagem com tranquilidade ao encontro eterno da Santíssima Virgem. Ela foi sepultada na capela interna do Asilo, com a presença de numerosas pessoas, onde até hoje recebe diversas peregrinações. Tinha 70 anos. 


1933 - Catarina foi beatificada pelo Papa Pio XI e seu corpo foi exumado em 1933, sendo encontrado incorrupto, e hoje é exposto à veneração na Capela da Casa Mãe das Filhas da Caridade, sob o altar da Virgem do Globo, na Rue du Bac, 140, em Paris. 


27/07/1947 – Catarina foi canonizada em pelo Papa Pio XII, 100 anos após a aprovação pontifical da Juventude Mariana Vicentina - JMV, solicitada pela própria Catarina e pelo Pe. Aladel, CM


Principal templo: Capela de Nossa Senhora da Medalha Milagrosa em Paris, França

Festa litúrgica: 28 de novembro

sábado, 27 de novembro de 2021

27 Novembro: Festa de Nossa Senhora das Graças da Medalha Milagrosa



"Faz cunhar uma medalha segundo este modelo. As pessoas que a levarem com confiança, receberão grandes graças", disse a Santíssima Virgem Maria à Santa Catarina Labouré.

 

A medalha foi cunhada e pelos sinais que realizava na vida de todos aqueles que a traziam com fé, passou a ser chamada de “Milagrosa”.

 

Em 1876, quando Santa Catarina Labouré morreu, já haviam sido cunhadas mais de um milhão de cópia da Medalha Milagrosa. Desde então muitos santos contribuíram na sua difusão: O Cura de Ars, Bernadette Soubirous, Teresa de Lisieux, Maximiliano Kolbe, João Paulo II... Santa Teresa de Calcutá distribuiu milhares de Medalhas Milagrosas e inclusive mandou esconder uma no Kremlin para proporcionar a conversão da Rússia.

 

Ó Maria concebida sem pecado. Rogai por nós que recorremos a vós!



terça-feira, 23 de novembro de 2021

A Milagrosa Andarilha


Pe. Marlio Liévano, CM

A iconografia mariana tem tradicionalmente apresentado Maria como um ser idealizado, uma criatura excepcional e de certa forma, uma mulher distante dos problemas e das dores do nosso mundo ferido e sangrado: sim, uma mãe virgem sem as dores de todas as mães na concepção e no nascimento de seus filhos, a rainha adornada com uma coroa esplêndida e de vestidos ricos, a assunta entre anjos e colocada entre nuvens gloriosas, a toda sagrada... mesmo sendo esta, uma realidade inegável, chega a ocultar o dado humano daquela tão próxima à nossa carne, talvez pelo receio de subestimar a sua excepcional altura de Mãe de Deus humanada.

Maria Milagrosa oferece com sua visita à Família Vicentina e, por meio dela, a todo o mundo, facetas muito diferentes de sua proximidade e amor ternos


A Virgem começa a sua visita a nós, não da distância de um altar, nem de uma gruta, nem no azul-celeste de uma bela manhã, ela chega no decorrer da noite, quando suas filhas, as Filhas da Caridade, descansam do alvoroço do trabalho diário a serviço dos pobres a uns e a outros que no canteiro formativo aprenderam a ser servas dos pobres pela manhã. Anda descalça pelos corredores da Casa Mãe, e procura a sua escolhida para um diálogo rico e fecundo de mãe para filha. Para Maria não existe dia nem noite, existe um amor vigilante e uma preocupação constante com o presente e o futuro de seus filhos e filhas, desta forma ela busca o melhor momento para aquele encontro materno, sem que ninguém ou nada as interrompa.


Ninguém contemplou Maria tão de perto como Irmã Labouré: as mãos se entrelaçaram, Maria olhou nos olhos de Catarina e ela estava extasiada ao contemplar o olhar virginal e maternal da Mãe, deixando assim evidências no relato das aparições quando ela afirma: “...o momento que passei lá foi o mais doce da minha vida; seria impossível para mim explicar tudo o que senti”... Encontro sobre o qual a Santa nos deixou apenas algumas notas, mas suficientes e indispensáveis para os filhos de São Vicente de Paulo e de Santa Luísa de Marillac. A mensagem de coração a coração, foi bem assimilada em nossa família, porque foi a memória do seu amor constante que teve que ser renovada quando saímos das cinzas e voltamos ao amor das origens. É o amor da proximidade, um amor não esquecido, e a lembrança de sua caminhada tranquila conosco, entre as estradas empoeiradas dos pobres.


Mas depois que Maria terminou sua primeira visita à Rue du Bac, parte às pressas ao amanhecer, atrevo-me a pensar, que ela era esperada no céu para a grande festa daquele dia em que ela não poderia faltar: a festa do pai de os pobres (Na época, São Vicente de Paulo era celebrado 19 de julho), tanto para festejar, quanto para comunicar o que aconteceu na visita à casa de sua família, e mostrar-lhe que a obra que um dia havia deixado em 1660, saiu como a fênix das cinzas e continuava no mundo levando as Boas Novas aos pobres.


Já em casa, Maria não se esqueceu da visita materna, ou melhor da primeira visita, continuou com o desejo de retornar para cumprir a sua missão: pensava que a sua mensagem não se reduzia a um pequeno punhado de filhos. Estes, desde muito tempo atrás cruzaram mares e cruzaram montanhas, entre estradas íngremes e sem descanso, chegaram às cabanas de palha dos pobres, para semear Jesus em seus corações; agora eles precisavam de um livro aberto, que pudesse ser lido e compreendido por todos, desde os teólogos cultos aos humildes analfabetos do mundo. E este presente chegou no dia 27 de novembro de 1830 com a sua medalha, a MEDALHA MILAGROSA, como o expressou Irmã Labouré, demonstrou que é “nossa mãe e nos ama como filhos”.


Com este seu presente, a Medalha Milagrosa, que usamos ao pescoço, ou a imagem que veneramos em nossos veículos, ou decoramos com flores frescas e iluminamos nas grutas, ou nos altares à beira da estrada, elas diga-nos a cada momento que Maria está imersa em nossas lutas e angústias da vida cotidiana; que entra em nossas casas e enxuga as lágrimas das dificuldades de compreensão, trabalho e pão. Ela fortalece o frio de nossas misérias e lutas e encoraja nossa fé fraca, caridade ferida e esperança frágil.


Que Maria tenha um espaço em nossas casas, no escritório, para entrar nas salas de aula das nossas escolas e faculdades, na cozinha e nas ruas por onde caminhamos todos os dias para ir ao trabalho, ao mercado... Ela vai conosco, silenciosamente ilumina nosso caminho e nos encoraja nos tropeços e problemas da vida. Sim, a Medalha de Maria, a Medalha Milagrosa, a guardamos junto ao nosso coração sem nunca esquecer que, ela sempre tem as mãos abertas para nos receber em seu colo de mãe, e nos levar ao coração de seu Filho. Hoje e sempre diga-lhe com fé, a oração de nasceu da sua alma materna: Ó MARIA, CONCEBIDA SEM PECADO. ROGAI POR NÓS!

Fonte: Corazón de Paúl





sexta-feira, 5 de novembro de 2021

Orações e Leituras da Festa de N. Sra. das Graças da Medalha Milagrosa 27 de novembro (1830)

 


Antífona da Entrada (cf. Jt 13,23.25)

O Senhor Deus vos abençoou, Virgem Maria, mais que a todas as mulheres na terra. Ele exaltou o vosso nome: que todos os povos cantem vosso louvor.

 

Oração do dia

Senhor, pela Imaculada Virgem Maria, intimamente unida a seu Filho, nos cumulais de alegria pelos vossos imensos benefícios. Certos de seu socorro maternal, concedei-nos corresponder sempre à vossa infinita bondade e associar-nos com fé inabalável ao mistério da vossa redenção. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

 

Primeira Leitura: Ap. 12, 1.5.14-17

Um grande sinal apareceu no céu.

 

Leitura do Livro de Apocalipse

Apareceu um grande sinal no céu: uma mulher revestida do sol, a lua debaixo de seus pés, e na cabeça uma coroa de doze estrelas. Ela deu à luz um filho, um menino, aquele que deve reger todas as nações pagãs com cetro de ferro. Seu filho foi arrebatado para junto de Deus e do seu trono. À mulher, foram dadas duas asas de grande águia, a fim de voar para o deserto, para o lugar de seu retiro. A Serpente vomitou contra a mulher um rio de água, para arrastá-la nas suas águas. A terra, porém, acudiu a Mulher, abrindo a boca para engolir o rio que o Dragão vomitara. Este então se irritou contra a mulher e foi fazer guerra ao resto de sua descendência, aos que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus.

Palavra do Senhor.

 

 Salmo Responsorial (Sl 44,11-12.14-15.16-17)

 

R. Posta-se à vossa direita a rainha, ornada de ouro de Ofir.

 

– Ouve, filha, vê e presta atenção, esquece o teu povo e a casa de teu pai. Da tua beleza se encantará o rei. Ele é teu senhor, rende-lhe homenagens.

 

– Toda formosa entra a filha do rei, com vestes bordadas de ouro. Em roupagens multicores apresenta-se ao rei; após ela vos são apresentadas as virgens, suas companheiras.

 

– Levadas entre cantos de alegria e de júbilo, ingressam no palácio real. Tomarão os vossos filhos o lugar de vossos pais, vós os estabelecereis príncipes sobre toda a terra.

 

 Aclamação ao evangelho

R. Aleluia, Aleluia, Aleluia.

V. Vós sois bela, ó Maria, e o pecado original não se encontra em vós

 

 Evangelho (Jo 2,1-12)

Este foi o primeiro sinal de Jesus.

 

† Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João

Naquele tempo, celebravam-se bodas em Cana da Galileia. E achava-se ali a mãe de Jesus. Também foram convidados Jesus e os seus discípulos. Como viesse a faltar vinho, a mãe de Jesus disse-lhe: “Eles não têm mais vinho”. Respondeu-lhe Jesus: “Mulher, isso nos compete a nós? Minha hora ainda não chegou”. Disse, então, sua mãe aos serventes: “Fazei tudo o que ele vos disser”. Ora, achavam-se ali seis talhas de pedra para as purificações dos judeus, que continham, cada qual, duas ou três medidas. Jesus ordena-lhes: “Enchei as talhas de água”. Eles encheram-nas até em cima. “Tirai agora, disse-lhes Jesus, e levai ao chefe dos serventes”. Logo que o chefe dos serventes provou a água tornada vinho, não sabendo de onde vinha (se bem que o soubessem os serventes, pois tinham tirado a água), chamou o esposo e disse: “É costume servir primeiro o vinho bom, e, depois, quando os convidados já estão quase embriagados, servir o menos bom. Mas tu guardaste o vinho melhor até agora”. Este foi o primeiro sinal de Jesus. Realizou-o em Cana da Galileia. Manifestou sua glória e os seus discípulos creram nele. Depois disso, desceram a Cafarnaum, ele, sua mãe, seus irmãos e seus discípulos. E ali ficaram apenas alguns dias.

Palavra da Salvação.

 

 Sobre as oferendas

Ó Senhor, celebrando a memória da Santíssima Virgem Maria, nós vos oferecemos exultantes este sacrifício de louvor e vos pedimos que a gratidão pelos vossos benefícios faça de nossa vida uma contínua ação de graças. Por Cristo, Nosso Senhor.

 

Prefácio do Missal Romano de 08 de dezembro

Prefácio da Imaculada Conceição

 

Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai Santo, Deus eterno e todo-poderoso. A fim de preparar para o vosso Filho mãe que fosse digna dele, preservastes a Virgem Maria da mancha do pecado original, enriquecendo-a com a plenitude de vossa graça. Nela nos destes a primícias da Igreja, esposa de Cristo, sem ruga e sem mancha, resplandecente de beleza. Puríssima, na verdade, devia ser a Virgem que nos daria o Salvador, o Cordeiro sem mancha, que tira nossos pecados. Escolhida entre todas as mulheres, modelo de santidade e advogada nossa, ela intervém constantemente em favor de vosso povo. Unidos à multidão dos anjos e dos santos, proclamamos a vossa bondade, cantando (dizendo) a uma só voz...

 

 Antífona da comunhão (Lc 1, 48.49)

Todas as gerações me chamarão bem-aventurada porque o Poderoso fez em mim grandes coisas. E santo é o seu nome.

 

Depois da comunhão

Revigorados pelo sacramento da eterna redenção, nós vos pedimos, ó Senhor nosso Deus, que, celebrando com alegria a Imaculada Mãe de vosso Filho, prossigamos mais vigorosamente na peregrinação da fé, até que, admitidos à mesa do vosso Reino, possamos com ela glorificar-vos na eternidade. Por Cristo, Nosso Senhor.